Visão abrangente da arquitetura brasileira no século XX, propondo inicialmente uma reinterpretação das várias vertentes do movimento moderno até a Segunda Guerra, organizadas em três linhas: modernismo programático (1917-1932), modernidade pragmática (1922-1943) e modernidade corrente (1929-1945). Continuando seu estudo com o panorama do período pós-guerra, o autor analisa os embates ideológicos, as principais realizações arquitetônicas e seus protagonistas, entre eles Oscar Niemeyer, Lúcio Costa e Vilanova Artigas, assim como o trabalho de arquitetos estrangeiros que se radicaram no país, chegando até a atualidade, com a ausência de rumos que caracterizou a chamada década perdida de 1980 e seus desdobramentos recentes. Hugo Segawa realiza, dessa forma, uma leitura atenta e original das polêmicas, das conquistas e também dos malogros envolvidos na aventura de construir espaços, edifícios e cidades num país em constante formação.
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Edusp - Editora da Universidade de São Paulo