No começo dos anos de 1960, um grupo de jovens cineastas brasileiros, argentinos, cubanos, mexicanos e chilenos voltaram as câmeras para o equacionamento dos problemas da América Latina dentro de sua experiência de fazer filmes. Para isso, veicularam suas ideias não só nos filmes, mas também em manifestos, artigos para jornais e revistas, ensaios, cartas, palestras e debates. Esse trabalho teórico, que se deu como uma conversa entrelaçada entre autores como Glauber Rocha, Fernando Solanas, Fernando Birri ou Tomás Gutiérrez Alea, entre muitos outros, é analisado aqui a partir do exame detalhado das propostas de cada um… Leia mais