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Comunicação e História do Livro

Almanhaque 1955: Primeiro Semestre

Almanhaque 1955: Primeiro Semestre

de Diversos Autores

Aparício Torelly, o Barão de Itararé, foi um dos precursores da sátira política no país. Autor de crônicas, contos e máximas que ironizavam a política e os costumes de seu tempo, publicou seus textos regularmente no semanário A Manha desde meados da década de 1920 até o final dos anos 50. Este seu Almanhaque para 1955 é a segunda coletânea de textos do Barão, reeditados em edição fac-similar. Como nos almanaques, a edição contém jogos, adivinhações, piadas, receitas e seções variadas. Seu humor tomava partido, se definia a favor de uns, contra outros. Brincava com as palavras, era poético. Propunha reflexões surpreendentes, era filosófico. Mas era, ainda assim, politizado, subversivo. Ainda que seus escritos se refiram ao ambiente histórico particular em que o autor os redigiu, o seu riso ainda hoje é capaz de… Leia mais

Almanhaque 1955

Almanhaque 1955

de Aparício Torelly

Edição fac-similar do terceiro e último volume dos Almanhaques publicados por Aparício Torelly, o Barão de Itararé, entre 1949 e 1955. O Barão foi também editor do jornal A Manha, que circulou de 1925 a 1964 em todo o país e que, apesar da grande popularidade que alcançou, nem sempre teve circulação consentida e garantida. Juntamente com Andres Guevara, Aparício Torelly revolucionou a imprensa em sua época, e suas criações mantêm até hoje uma atualidade que impressiona, como observa Paulo Caruso nesta edição: Presente até hoje na nossa surreal modernidade, o Barão reaparece ora num editorial de Agamenon Mendes Pedreira, em O Globo, ora numa frase de Millôr Fernandes na internet, e às vezes (quantas vezes) na boca de alguns dos nossos próceres da… Leia mais

Almanhaque para 1949

Almanhaque para 1949

de Diversos Autores

O jornalista e editor Aparício Torelly conviveu com políticos, escritores e artistas como Prestes, Graciliano Ramos e Di Cavalcanti. Por meio de seu alter ego Barão de Itararé, debochou da política e dos costumes, desde a década de 1920 até os portais da modernidade juscelinista, nas páginas de seu semanário de humor, A Manha, e nos seus Almanhaques, como este, o primeiro de uma série de três, agora relançado em edição… Leia mais

O Aparecimento do Livro

O Aparecimento do Livro

de Lucien Febvre e Henri-Jean Martin

Concebido por Lucien Febvre e realizado por Henri-Jean Martin, O Aparecimento do Livro é, desde sua publicação em 1958, um texto fundamental para os estudos sobre o livro. A proposta é estudar a ação cultural e a influência do livro durante os trezentos primeiros anos de sua existência, partindo da Renascença até aproximadamente o Romantismo. A obra explora os efeitos da técnica tipográfica, aperfeiçoada tal como se atribui a Gutenberg, enquanto era gradualmente assimilada pelas práticas de leitura e de acordo com fatores econômicos, políticos, culturais e geográficos. Trata do entorno do livro impresso, desde os seus antecedentes, como a introdução do papel na Europa, até a ampliação do número de leitores, ao lado das mudanças nas relações sociais e dos diferentes embates ideológicos do… Leia mais

Artes e Letras

Artes e Letras

de Walnice Nogueira Galvão

Este livro reúne 37 entrevistas com personalidades do universo cultural originalmente publicadas nos periódicos D.O. Leitura e Teoria e Debate agrupadas em torno de cinco eixos: artes cênicas, música, artes visuais, literatura, cultura e livros. O conjunto compõe um valioso material para a reflexão sobre a prática artística e literária no contexto da transição do século XX para o XXI. Os entrevistados são: Augusto Boal, Antonio Nóbrega, Anne Villacèque, Mestre Dito de Cotia, Régis Duprat, Roberto Minczuk, Grupo Cachuera!, Francisco Brennand, Emanoel Araujo, Maria Bonomi, Donaldo Schüler, Pedro Nava, Curt Meyer-Clason, Carlito Azevedo, Alcides Villaça, Mário da Silva Brito, Joaquim Inojosa, Hilda Hilst, Haroldo de Campos, Ana Maria Machado, Millôr Fernandes, José Mindlin, Edson Nery da Fonseca, Eduardo Portella, Rachel Valença, Antonio Candido, Francisco Weffort, Pedro Paulo Poppovic, Fernando A. Novais, Danilo Miranda, Geraldo Prado, Ferdinando Bastos de Souza, Marilena Chaui, Michel Riaudel, Sárka Grauová e Telê Ancona… Leia mais

O Autor na Televisão

O Autor na Televisão

de Lisandro Nogueira

Como encarar o papel do autor no contexto da indústria cultural? Roteiristas, montadores e diretores de tevê dividem a autoria com ele? Essas são as principais questões colocadas por Lisandro Nogueira ao estudar o problema da autoria na telenovela, fazendo uma revisão das teorias inglesas e francesas que lidam com o mesmo problema no cinema. A obra de Gilberto Braga é tomada como um dos focos de análise, o que permite mostrar, concretamente, os problemas que um autor encontra para imprimir sua marca nas novelas que escreve, já que esse tipo de trabalho também envolve o controle da emissora, do diretor e, de certa forma, do próprio público. É dentro desse jogo de poderes e contrapoderes que se define o espaço de criação dos autores de… Leia mais

A Aventura do Livro Experimental

A Aventura do Livro Experimental

de Ana Paula Mathias de Paiva

A Aventura do Livro Experimental convida o leitor a realizar uma viagem pelo panorama descritivo e ilustrado da história do livro, valorizando a arte e a experimentação dos suportes de leitura, seus grandes pioneiros, estilos de vanguarda e evoluções editoriais. Fruto de uma pesquisa realizada ao longo de oito anos, o texto abarca períodos significativos do nascimento desse suporte e as etapas de profunda renovação dos métodos de produção. Inicialmente, a autora apresenta mais de oitenta ilustrações que ajudam a compor uma linha do tempo editorial. Em seguida, se ocupa de nomear os profissionais que tornam possível a realização material do objeto livro, inclusive aqueles conhecidos por sua grande contribuição para a história da editoração, e discorre sobre algumas funções e definições do livro. Os dois últimos capítulos são dedicados ao livro-lúdico, ou livro-objeto, incluindo uma galeria e uma relação de sites e exposições onde podem ser… Leia mais

Bibliografia da Impressão Régia do Rio de Janeiro - 2 Volumes

Bibliografia da Impressão Régia do Rio de Janeiro - 2 Volumes

de Ana Maria de Almeida Camargo e Rubens Borba de Moraes

A instalação da Impressão Régia no Rio de Janeiro trouxe significativas mudanças ao país, abrindo caminho para numerosas edições, para o surgimento de editoras e tipografias e para a criação de um mercado de livros até então inexistente. O objetivo desta obra é identificar as publicações dos primeiros anos de funcionamento da Impressão Régia, de 1808 a 1822. Os títulos estão organizados cronologicamente, e são acompanhados de estudo de Rubens Borba de Moraes sobre a história da Impressão Régia e sua produção. O primeiro volume abrange os títulos publicados, com a identificação de autoria e uma descrição concisa do conteúdo de cada obra, e o segundo inclui as disposições legais de… Leia mais

Bibliografia e a Sociologia dos Textos

Bibliografia e a Sociologia dos Textos

de D. F. Mckenzie

Bibliografia e a Sociologia dos Textos aborda a questão da textualidade e da materialidade do impresso de modo inovador, mostrando como a forma de um texto é crucial na composição de seu sentido. D. F. McKenzie demonstra que, à medida que qualquer obra é reproduzida, reeditada e relida, ela assume novas formas e novos significados. Nas conferências que compõem o livro, o autor discute temas como a materialidade do livro e seu potencial discursivo amplia o conceito de textualidade e de materialidade da escrita para suportes múltiplos e enfatiza a relação entre forma e conteúdo, abrindo novos caminhos para que os objetos da escrita possam ser pensados de forma mais abrangente. Nesta edição o leitor encontrará ainda o estudo de McKenzie sobre oralidade e letramento em seu país natal, A Sociologia de um Texto: Cultura Oral, Alfabetização e Impressão na Nova… Leia mais

Bibliographia Brasiliana

Bibliographia Brasiliana

de Rubens Borba de Moraes

Primeira edição em português da Bibliographia Brasiliana, fonte padrão de referência para bibliotecários, pesquisadores, estudiosos e livreiros de obras sobre o Brasil. Composta em dois volumes, contém o registro de obras publicadas no exterior de 1504 a 1900, e de autores brasileiros, impressas antes de 1822, acrescida de verbetes e escoimada de pequenas correções, que o autor deixou anotados em seu exemplar. Enriquecidos de comentários, os verbetes destacam a importância dos livros em relação ao Brasil, fornecendo detalhes sobre a origem de sua escrita, seu caráter e história, primando as descrições pela clareza e brevidade. Rubens possuía grande parte das obras descritas na Bibliographia, formando preciosa coleção que, complementada por obras da biblioteca de José Mindlin, integram o acervo da Brasiliana que em breve estará disponibilizada na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da… Leia mais

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