Colocados da perspectiva de uma antropologia filosófica, os breves ensaios que compõem este livro abordam as várias dimensões do público e do privado. O jardim, representando o espaço privado, e a praça, representando o público, são os símbolos que funcionam como elemento central de ligação entre os ensaios. Entre um espaço e outro, Nelson Saldanha descobre relações, contradições, continuidades e descontinuidades que são registros daquilo que, várias vezes, gosta de chamar de imagem do homem construída pelo próprio homem, observa João Alexandre Barbosa acerca deste livro. O autor empreende uma viagem pelo tempo e pela história, da Antigüidade clássica aos dias atuais, e por diferentes espaços culturais, discorrendo com agudeza sobre as relações, sociais, econômicas e políticas, através dos tempos e transitando com desenvoltura pela sociologia, literatura, filosofia e… Leia mais