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Conhecimento na Desgraça

Conhecimento na Desgraça

de Luiz Felipe Pondé

Blaise Pascal (1632-1662), autor de Pensées, um dos clássicos da literatura francesa, é conhecido por múltiplas qualidades: filósofo, teólogo, físico e geômetra. Ao longo deste livro, Pondé explora aspectos bastante importantes de sua obra: o reconhecimento dos limites da razão e o lugar da ciência num mundo que, do ponto de vista da filosofia teológica pascaliana, caiu em desgraça. Pondé entrega-se à reflexão em diferentes campos do conhecimento ao discutir a obra de Pascal, atentando para as colocações antropológicas, epistemológicas e teológicas nela presentes, permitindo ao leitor a compreensão em toda a sua atualidade. Todos aqueles que buscam um referencial sólido para esses debates encontrarão em Conhecimento na Desgraça uma perspectiva instigante, a qual possibilita a abordagem da ciência, do conhecimento e da ideia de natureza de maneira crítica e refinada, tanto por meio dos argumentos pascalianos como pelos comentários de Pondé, que contribui para a formação de uma visão crítica de… Leia mais

Do Pensamento no Deserto

Do Pensamento no Deserto

de Luiz Felipe Pondé

Coletânea de ensaios escritos entre 2000 e 2006, alguns deles inéditos e outros publicados em periódicos acadêmicos, nos quais o filósofo Luiz Felipe Pondé trata de temas relacionados a filosofia e teologia. O autor é um crítico da modernidade, no sentido conservador do termo. Para ele, a esterilidade de nosso tempo se traduz de forma absoluta, seja no campo da crítica à instrumentalização da vida, seja na euforia tecnológica e hedonista característica daqueles que apostam na emancipação prometida pelo progresso técnico e o estímulo sensual. No espaço destes ensaios, Pondé tenta compreender algumas questões da tradição do pensamento ocidental que afetam a chamada condição humana, presentes na matéria histórica contemporânea, e seu alcance epistemológico e… Leia mais

O Homem Insuficiente

O Homem Insuficiente

de Luiz Felipe Pondé

Uma das dificuldades ao se tratar da antropologia pascaliana é a tendência contemporânea em reduzi-la sempre a uma de suas extremidades temáticas: ou Pascal é um teólogo jansenista, portanto datado, ou é um moralista cético, assombrado pela religião. Para Luiz Felipe Pondé, embora participe da rica tradição moralista francesa, praticando uma fenomenologia empírica das fraquezas e misérias humanas, Pascal é essencialmente um pensador do mistério da existência humana, em termos teológicos. Não faz psicologia mas espiritualidade. Como se o filósofo abandonasse a diferença entre homem interior e exterior, assumindo, aliás, que a acentuação exagerada dessa diferença é uma razão segura para perder de vista um projeto consistente de… Leia mais