Um apanhado da produção da artista com gravura em metal, abrangendo mais de dez anos, desde as pontas-secas de 1984 até seus trabalhos em que as matrizes ganham autonomia transformando-se em objetos, num processo de expansão da sua atividade como gravadora. Ao contrário de muitos de seus colegas de geração, também gravadores, Laurita não se interessa propriamente por algo que se constrói, mas pelo que se desagrega ou se instaura como instabilidade. Nas palavras de Maria Alice Milliet, a artista põe a nu a verdade do processo criador da gravura, livrando-a do preciosismo técnico e do intimismo a que tem sido confinada por certa… Leia mais