Segundo Renina Katz, “com Feres Khoury a gravura brasileira continua garantindo o alto nível pelo qual é reconhecida no mundo inteiro”. Optando pela calcografia, ao voltar-se para a gravura em metal, a partir de 1991, o artista desenvolve um trabalho rigoroso com escalas de luz e sombra, em que sobressaem signos arquitetônicos, restos de desenhos, vestígios avulsos como num palimpsesto de imagens. “Valorizando a ponta-seca, dela Khoury extrai signos mínimos, ora os da mais sumária geometria, ora os de desenhos não menos resumidos Abstraídos de suas fontes escritas, os signos são visualmente mínimos e máximos são os seus significados” (Leon Kossovitch e Mayra Laudanna, Gravura: Arte Brasileira do Século… Leia mais