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Missa a Cinco Vozes

Missa a Cinco Vozes

de André da Silva Gomes e Régis Duprat

O meio editorial brasileiro é pobre em edições criteriosas de partituras antigas, lacuna que a coleção Música Brasileira procura cobrir, trazendo a público obras significativas de diferentes momentos da história da música no Brasil. A Missa a Cinco Vozes, de André da Silva Gomes (1752-1844), datada do último quartel do século XVIII, pertence ao período de plena maturidade do autor, quando sua dedicação às atividades de mestre de capela na Sé de São Paulo era integral. Dividida em onze segmentos, entre eles duas fugas, a peça situa-se num estilo intermediário entre o barroco e o classicismo. O manuscrito que chegou até nossos dias é de autoria de Manuel José Gomes, pai do autor de O Guarani, fazendo parte do Arquivo Carlos Gomes, em… Leia mais

Música do Brasil Colonial I

Música do Brasil Colonial I

de Régis Duprat e Carlos Alberto Baltazar

Coleção de partituras do século XVIII, contendo peças sacras dos compositores mineiros José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita e Marcos Coelho Neto, pertencentes ao acervo de manuscritos musicais do Museu da Inconfidência de Ouro Preto. Transcritas por Carlos Alberto Baltazar e Conceição Resende, num esforço de resgate desse rico período da produção musical brasileira, o volume inclui a Antífona Regina Caeli, o Responsório de Santo Antônio e o Gradual da Ressurreição, de Lobo de Mesquita, e a Ladainha em Ré, de Coelho Neto. No texto de introdução, o musicólogo Régis Duprat faz uma síntese biográfica dos compositores e uma análise das peças, destacando os elementos principais para sua compreensão no contexto estético… Leia mais

Música do Brasil Colonial II

Música do Brasil Colonial II

de Régis Duprat e Carlos Alberto Baltazar

Dando sequência à publicação de partituras restauradas pertencentes ao acervo de manuscritos musicais do Museu da Inconfidência de Ouro Preto, dentro da série Música do Brasil Colonial, reúnem-se aqui peças dos compositores Lobo de Mesquita (Ladainha em Fá e Gradual Christus Factus Est), Marcos Coelho Neto (Antífona Salve Regina e Antífona Crucem Tuam), Francisco Gomes da Rocha (Spiritus Domini), João de Deus Castro Lobo (Stabat Mater) e José Joaquim da Paixão (Moteto O Vere Christe). As partituras, datadas do final do século XVIII e inícios do século XIX, foram transcritas por Carlos Alberto Baltazar, Maria Alice Volpe, Mary Angela Biason e Régis Duprat, que, com o primeiro, assina o texto de introdução ao volume, comentando as peças e fornecendo notícias biográficas dos… Leia mais

Música do Brasil Colonial III

Música do Brasil Colonial III

de Régis Duprat e Mary Angela Biason

Dando continuidade à proposta da série Música do Brasil Colonial, que apresenta o acervo de manuscritos musicais do Museu da Inconfidência de Ouro Preto, esta edição reúne partituras do final do século XVIII e início do século XIX. São onze partituras para coro a quatro vozes e instrumentos, que integram a liturgia católica; apenas uma das peças é de cunho profano, para instrumentos de sopro. A coleção faz parte do programa de organização e valorização do acervo de manuscritos musicais do Museu da Inconfidência, cujo setor de musicologia trabalha na pesquisa, recolha, preservação, catalogação e difusão desse acervo. As obras que integram esta edição foram transcritas por Edilson Vicente de Lima, Lenita W. M. Nogueira, Mary Angela Biason, Paulo Augusto Soares e Régis Duprat, este último, mentor e organizador deste setor do museu. As obras serão gravadas em disco, sob a coordenação do professor Domingos Sávio Lins Brandão, diretor da Escola de Música da Universidade do Estado de Minas… Leia mais

Recitativo e Ária para José Mascarenhas

Recitativo e Ária para José Mascarenhas

de Diversos Autores

Datado da Bahia, 2 de julho de 1759, o Recitativo e Ária, de autoria anônima e dedicado a José Mascarenhas de Melo, é considerado uma das peças musicais mais antigas do Brasil, destacando-se pelo fato de seu texto literário vir escrito em português, e não em latim, como era então usual, e ainda por sua natureza profana, ao contrário da maioria das obras musicais do período colonial brasileiro conhecidas até agora. Mascarenhas foi o primeiro presidente da Academia Brasílica dos Renascidos, da qual o árcade mineiro Cláudio Manoel da Costa também era membro. Os manuscritos originais compõem-se de partituras de voz, na clave de dó, primeiro violino, segundo violino e baixo. Foram identificados e restaurados por Régis Duprat, que preparou um estudo crítico sobre a obra. Além da transcrição, a edição traz a reprodução fac-similar dos manuscritos originais e texto bilíngue… Leia mais