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A revalorização da festa como objeto de estudo deve muito à historiografia sobre a vida privada e às obras de autores como Bakthin e Norbert Elias. Em dois volumes, este livro amplia a reflexão sobre o tema, com cinqüenta ensaios de historiadores e especialistas de outras áreas como Laura de Mello e Souza, Ronaldo Vainfas, Mary Del Priore, Lorenzo Mammì, Lilia Schwarcz, Alcir Pécora, entre muitos outros. Os autores ressaltam o papel da sociabilidade festiva na formação da sociedade colonial e pós-colonial, num cotidiano marcado pela dispersão espacial e a instabilidade econômica. A edição inclui um CD que recupera o universo musical das festas na América colonial desde as tradições medievais européias, passando pelos cancioneiros ibéricos, até as práticas musicais indígenas e… Leia mais

Este livro apresenta um balanço dos cem anos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) no qual se pode constatar a institucionalização de práticas republicanas de controle de orçamento e despesas públicas. As atividades de auditoria e fiscalização são um importante parâmetro para medir a qualidade da nossa democracia a partir do marco constitucional de 1988. Em seus quatro capítulos são analisados quatro momentos constitucionais da história brasileira, desde a implantação do regime republicano, e os enquadramentos jurídicos e políticos nos quais destacam-se as relações do Tribunal com os demais poderes estaduais e municipais. Encontram-se também pequenas biografias dos 58 conselheiros que passaram pelo Tribunal de Contas paulista. O livro traz ainda entrevistas orais colhidas com os conselheiros, as quais geraram frutos para a preparação do documentário e do espaço do memorial do TCESP, inaugurado em 2024.DISPONÍVEL NO PORTAL DE LIVROS… Leia mais

A tipografia contribuiu significativamente para a expansão europeia e para a globalização do mundo na Idade Moderna. Os livros e as gravuras divulgaram as civilizações do Novo Mundo na Europa e, ao mesmo tempo, o livro impresso era o instrumento por excelência para a transferência da cultura para os territórios de ultramar. Este livro explora esse intercâmbio, focando a exportação do conhecimento e da produção tipográfica flamenga, com destaque para a Oficina Plantiniana, de grande importância pela quantidade de obras editadas e também pela diversidade e excelência de sua produção. É resultado da exposição No Rastro de Colombo. Livros e Estampas de Antuérpia no Mundo Inteiro, acrescido de três novos estudos dedicados ao papel dos órgãos de censura, à história natural e às artes plásticas. Os textos dessa edição brasileira foram rearranjados em quatro partes, a saber: Tipografias as Artes da Gravação nos Séculos XVI e XVIII; Comercialização Circulação dos Livros; Colecionismo Conhecimento; e Recepção Apropriação Cultural. Clique para assistir ao programa Livros 102 (Univesp TV) com Iris… Leia mais